sexta-feira, 31 de outubro de 2008

" A Menina e a Morte "

:: No ano de 2008, eu e uns colegas de classe,fizemos uma aposta: quem entrasse de noite na biblioteca ficasse dez minutos lá dentro ganhava 10 reais de cada um(éramos aproximadamente 13 alunos). Foi ai que começou..... Uma garota(muito sorridente, com aproximadamente 12 anos) chamada Mariana, decidiu aceitar a aposta. No dia 13 de junho(sexta-feira) entrou, então passaram-se 2 minutos que ela havia entrado, então ela falou: "-Estou bem podem fechar a porta!" Nós fechamos, nesse instante, ouvimos ela gritar por ajuda. Na hora nós abrimos a porta e acendemos as luzes, mas já era tarde demais.No fundo da biblioteca, havia algo estranho, corremos para ver o que era, e lá estava, o corpo dela todo rasgado, com muito sangue, e a cabeça estava palida, sem a lingua e os olhos.Foi aí que vimos que havia um rastro de sangue e um bilhete.No bilhete estava escrito: "Vocês serão os próximos" Decidimos não seguir o rastro de sangue, avisamos a polícia, eles não acreditaram em nós, mas mesmo assim, foram lá conferir.Não havia nada!Dias depois, um dos meus melhores amigos morreu, ficamos assustados, então não sabemos quem é a próxima vítima.

" A Mão Negra "

:: Essa entidade é muito comum nos sonhos das pessoas. Você alguma vez já acordou de um sonho e não conseguiu se mexer? Algumas pessoas relatam ser perseguidas alguma vez por uma mão negra durante os sonhos. Pessoas que estudam projeção astral(fenômeno pelo qual, segundo os interessados, a alma sai do corpo e vai a diversos lugares ligado ao corpo pelo fio de prata-fio energético que liga a alma projetada a nuca do corpo terreno, caracteriza-se pela extrema lucidez de consciência; os céticos acreditam que é um sonho vívido), afirmam ser seres nocivos que visam prejudicar as pessoas vivas, os espíritas acreditam que trata-se de espíritos ruins. A verdade é que esta é uma entidade muito recorrente nos sonhos de muitas pessoas, em especial durante os sonhos vívidos ou projeções astrais. Este relato é real, quando experimento os sonhos vívidos quase sempre estou voando e tenho plena consciência do que ocorre ao meu redor e muitas vezes sou perseguido por uma mão negra quando ela me alcança geralmente acordo bruscamente, tento me mexer e não consigo, tento gritar e não consigo e essa sensação horrível dura mais ou menos 1 minuto. Diversas pessoas me recomendaram orar antes de dormir para espantar tal entidade. Você já passou por isso?

" A Mansão Escocesa "

:: Uma vez eu estava procurando dados da minha família, na internet e, como descendo da Escócia, é óbvio que aproveitei para olhar a cultura também! E nisso eu achei uma lenda de uma condessa que fora estrangulada pelo marido por motivo de adultério. Diz-se que ela levava seus amantes para um quarto na torre leste de seu palacete e quando deles enjoava, ou eles lhe perdiam o interesse, ela sufocava-os com os lençóis e depois, não se sabe como, ela se livrava dos corpos. Ao descobrir o que a esposa fazia, o conde formou uma estratégia para pegá-la no flagra e matá-la. Mas ela descobriu o plano e não compareceu ao encontro com o seu "amante". Desanimado, o marido, resolveu abrir o jogo e ela disse: - Não percebes que ao teu lado sou infeliz? Que só tenho amantes porque eles me realizam? E ele respondeu: - Se fosse só pelos amantes, eu não ligaria, também tenho várias. Mas é pelo que você faz com eles, matá-los só porque não mais os quer, ou eles não mais a querem? E antes que ela pudesse responder ele levou a mão a seu pescoço e estrangulou-a. Anos mais tarde o conde casou-se novamente, mas a nova condessa, após 1 semana de estadia na mansão, recusou-se a continuar a morar lá. Dizia que ouvia vozes, murmúrios apaixonados e gritos de dor!Tinha visões e sonhos assustadores de homens sendo assassinados cruelmente por uma mulher jovem e bonita. Apesar de pálida, assustada, ela corria pela casa atrás do marido, crendo que fosse uma das empregadas da casa, não deixava o marido um instante sequer. Até que um dia, apareceu morta. O conde deixou sua mansão trancada por anos a fio, mas quem passa na frente dela pode ouvir os gritos sufocantes e assustadores de almas inconformadas com seu destino.

" A Mansão "

:: Essa historia foi baseada em fatos reais. Um grupo de amigos estavam andando por uma rua à noite. Então eles passaram por uma mansão muito bonita, só que eles ouviram gritos horripilantes vindo de lá. Então eles resolveram bater na porta. Bateram, ninguém saia de lá, e eles continuando a ouvir os gritos. Quando eles entraram, começaram a seguir os gritos. Depois de tanto tempo procurando da onde vinha os gritos, eles acharam uma porta e entraram. Ao entrar, viram um homem todo deformado arrancando as partes de uma mulher, arrancando fio por fio de seus cabelos ,unha por unha e tudo de seu corpo. O homem virou e viu os adolescentes e ele falou: vocês entraram em minha casa sem pedir e viram o que não era para ver agora vocês vão pagar muito caro. No dia seguinte, todos os adolescentes que estavam naquela mansão estavam mortos do lado de uma foto da mulher morta e atrás dizendo: vocês espionaram a minha mansão e pagaram muito caro.

" A Maldição do Beijo "

:: Letícia era uma garota rebelde que não obedecia a seus pais e gostava de falar palavrões, e gostava de chamar o nome da “DESGRAÇA”. Um dia sua mãe lhe disse: -“Menina de tanto você falar essa palavra essa mulher vai aparecer para você . Numa discussão que ela teve com sua mãe ela disse: -“Vai morrer desgraça!” E sua mãe lhe disse: -“ Cuidado com o que você diz. Suas palavras têm poder. Dois meses depois a mãe de Letícia foi atropelada. Voltando do velório, uma mulher lhe beijou e disse: “Tá vendo como eu gosto de você. Tudo que você me pede eu faço.

" A Maldição da Camisola "

:: Era uma vez uma garota chamada Cláudia. Ela adorava brincar em uma casa no seu quarteirão, mas ela não sabia que lá tinha morado uma linda jovem que tinha morrido enforcada, e seus bens materiais ainda não tinham sido retirado da casa. Ela passou na casa de sua amiga Kelly para ir brincar na casa que havia morrido aquela jovem. Sem saber de nada elas foram. Chegando lá, pularam o muro e entraram.Elas admiradas com a casa a Claudia falou: -Vamos ver o quarto. E assim subiram Claudia e Kelly. Chegando no quarto, elas viram aquele quarto enorme e lindo, com o guarda roupa enorme, a cama redonda e um banheiro divino. A Kelly, curiosa como sempre, foi logo mexendo no guarda roupa, e viu aquela camisola linda pendurada no cabide. Ela achou a coisa mais radiante do lugar, enxerida pegou a camisola e colocou sobre o seu corpo e saiu rodando e dizendo: -Olha Claudia, é divino, maravilhosa, vou levar para mim. Saindo da casa, a Claudia falou: -Deixa isso aí, Kelly. Ela fingiu que nem tinha escutado e levou para casa. Chegando lá, já de noite, Kelly tomou seu banho e colocou a camisola que tinha pegado na casa. No dia seguinte, ao a amiga Claudia chegar em sua casa, encontra a amiga enforcada e seminua sobre a cama, e a camisola havia sumido...

" A Maldição "

:: AUns dias atrás sai com minha família para uma cidadezinha próximo da onde moro. quando me separei dos meus pais uma senhora me pediu R$ 2,00 e eu a disse que não tinha quando foi embora sai para gastar minha mesada mais tarde eu estava assistindo tv quando a campainha tocou meus pais já estavam dormindo como tenho costume de abrir a porta sem perguntar quem é, abri e não havia ninguém isso ocorreu 2 vezes quando tocou pela 3ª vez eu abri e a velha estava na minha porta a mesma que havia me pedido dinheiro eu me assustei e perguntei o que ela queria e ela respondeu vim trazer a tua maldição eu disse a ela que não acreditava e ela respondeu que eu deveria esperar e teria a prova. no dia seguinte meu pai saiu para trabalhar de carro e sofreu um acidente a sua operação iria custar caro e não conseguíamos o dinheiro para poder ajuda-lo então ele ficou paralítico não sei se foi o que a velha falou mas que aconteceu, aconteceu e aquela velha nunca ouvi comentarem que tenham a visto na redondeza.

" 3º Andar Assombrado "

:: Na escola onde eu estudava, havia 3 andares. No terceiro, em que apelidamos de terceirão, todos acham que é asssombrado. Dizem que, há muitos anos, uma garota no banheiro ouviu um barulho no banheiro das meninas do terceirão, às 3:40h da tarde - o banheiro mais antigo e sombrio do colégio. Muito corajosa, ela foi lá ver. Ao chegar lá, viu que o barulho vinha do boxe do meio, e, ao entrar, nunca mais saiu. Depois a única coisa encontrada lá foi sangue, na privada e no chão, e o corpo da menina nunca mais foi encontrado. A partir daí, depois das 3:40 da tarde (justo a hora em que começa o recreio dos baixinhos), dizem que o terceirão fica assombrado. Muitas pessoas já alegarem ter visto uma mulher com faca ensanguentada na mão, andando pelos corredores do terceirão, na parte mais antiga, em que ninguém estuda, perto dos antigos banheiros. Além de alunos com o uniforme antigo, cheio de sangue e um retrato misterioso, parecido com a da nossa coordenadora, porém mais jovem e bonita, que dizem que nos olha quando passamos lá. Não sei se é verdade o que dizem, mais uma coisa é certa: Aquela parte do terceiro andar é a mais sombria do CSC, e esconde alguma coisa.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

" A Escola com Vozes e Vultos "

:: Em uma escola muito grande. Parecia ser uma escola boa, mas um dia desceu para pior e acabou sendo uma escola ruim. Um dia um dos professores liberaram a turma mais cedo, e um professor ficou sozinho na sala de aula, quando escutou um grito de socorro e vozes dizendo “chama os bombeiros”...Ele saiu para ver quem era, mas não viu ninguém. Voltou para os seus afazeres, quando escutou de novo um grito de socorro e o pior, era a mesma voz. Ele saiu e viu uma menina correndo pelo corredor que parecia desesperada e teve a impressão de ver a menina atravessando a parede. Chegando no pátio da escola, viu dois meninos olhando para ele com a roupa queimada. Ele resolveu ir embora, assustado escuta a mesma voz dizendo "me ajudem"... Depois disso, vê três vultos na parede e já era noite. Depois começou a ouvir armários batendo, portas se fechando e passos. Então ele pulou o muro da escola, na rua escutou a mesma voz dizendo me ajudem estou morrendo...O professor saiu correndo e foi embora. No outro dia, ele contou o “causo”, e o que tinha visto e escutado e perguntou ao zelador quem eram esses alunos. O professor ficou assustado quando o zelador disse: "ESSES ALUNOS JÁ MORRERAM FAZ MUITO TEMPO, EM UM INCÊNDIO QUE OCORREU AQUI NESSA ESCOLA. E ESSE INCÊNDIO ACONTECEU POR VOLTA DESSE HORÁRIO, POR ISSO VOCÊ ESCUTA VOZES, ESSES GRITOS DE AJUDA E VÊ VULTOS. FORAM OS MESMOS QUE GRITARAM NA NOITE QUE ESTAVAM MORRENDO...”

" A Enfermeira Misteriosa "

:: Todos os dias a conversa no vestiário era a mesma... a tal enfermeira que aparecia a noite para cuidar dos doentes. Eu ria muito e sempre desacreditei nesta estória, achando que isto era mais um dos "causos" que se contam no hospital. As vezes na minha visita diária aos doentes, algum paciente falava como era meiga e prestativa aquela enfermeira idosa que passou a noite lá. Achava meio estranho, pois não tínhamos nenhuma funcionária com a descrição dada pelos pacientes, mas até aí, a noite todos os gatos são pardos, pensava eu. Um dia, no mesmo vestiário, exclamei aos quatro ventos: "eu não acredito! Se tiver esta tal enfermeira só vou acreditar nela se ela aparecer na minha frente"... e fui para casa. Pela manhã, adentrei a enfermaria, brincando com a colega que estava atrás do balcão do posto de enfermagem, usando aquela toquinha tradicional (que hoje já não usamos mais), mas a mesma não falava nada comigo. Brinquei novamente: "o colega! tá dormindo!... vamos acordando, já cheguei para render o plantão"... mas nada dela conversar comigo. De repente minha colega saiu do quarto e me respondeu: Você está maluca? Tá falando sozinha? eu respondi convicta: Eu não é a colega que deu plantão com você? Que colega? Quem me dera tivesse alguém para me ajudar? A que... (apontei para um balcão vazio)... estava.... ali! respondi espantada. Depois você diz que dormiu bem...deve ser a enfermeira fantasma. riu a mesma. Bom, que ela estava lá, estava, juro!... Se foi a enfermeira fantasma, ela deve ter perdido o horário de sair para me esperar, teimosa, quis me mostrar que ela existia sim!.

" A Empregada "

:: Isto aconteceu com uma amiga minha. Os pais dela decidiram mandá-la para um colégio interno nos USA. E assim foi. Lá havia um rapaz, que adorava pregar partidas ás meninas. Era muito irritante. Uma das suas piores partidas foi quando sabotou a bicicleta de uma aluna e ela foi gravemente ferida para o hospital. Então como habitual, decidiu roubar o relógio da diretora do Colégio e meteu dentro da bolsa de uma das empregadas de limpeza. A diretora mandou revistar todos os quartos e encontraram o relógio na bolsa da empregada. Ela jurou que não tinha sido ela, mas o relógio estava na bolsa dela. A Diretora perdoou a empregada, mas ficou muito triste, porque pensava que ela era de confiança. A empregada ouviu o menino a rir-se por trás e foi lá. - Foste tu não foste Mark? - perguntou a empregada. - Eu? Ha ha ha!! Tenho cara de ladrão?? - gozou o menino. No dia seguinte encontraram Mark no seu quarto, morto, e tinham-lhe arrancado o coração e ao lado havia uma nota que dizia: " Quem não tem coração, não merece tê-lo ". A partir daí a empregada nunca mais foi vista.....

" A Curiosidade MATA! "

:: Dizem que em uma vila muito antiga, com poucos habitantes, havia uma casa afastada de todas as outras, que ninguém ousava a entrar. Todos que ali entravam, nunca mais eram vistos outra vez. Um certo dia, 4 adolescente conversando sobre está casa, tiveram a idéia de invadir e ver o que tanto seus pais e parentes abominavam. Eles marcaram de ir à noite quando todos estavam dormindo, pois no vilarejo tinha costumes de dormir cedo porque que falavam que a "casa" os chamavam para ir para lá. Quando deu 23:30h, os 4 estavam já todos reunidos para provar que não tinham nada da casa. Andaram e andaram até chegar no jardim que lá existia, com muitas rosas e margaridas. Uma beleza incomparável! Tinha uma menina com eles e ela ficou admirada com a beleza do lugar e falava que ia ficar ali fora olhando as lindas flores. E um deles falou: “Tudo bem, mas se você ouvir ou ver alguma coisa, nos grite tá?” E ela só acenou com a cabeça e eles entraram. E por dentro, era tudo muito escuro e empoeirado. Não havia interruptores e nem candelabros, nada que pudesse clarear para ver aonde eles estavam pisando. O chão rangia e a sala de entrada tinha um escada que levava para o 2ºandar. Um deles falou que iria olhar na cozinha e os outros foram ver o andar de cima e, nessa casa, o que não faltava era quadros. Nisso a menina que estava olhando as flores ouviu o mato se mexendo, ela se levantou lentamente e quando ela se virou para correr deu de cara com uma velha de cabelos brancos e longos que olhava por cima de sua cabeça e falando: “Você é bem curiosa, não é menina?” E ela respondeu: “Só vim com meus amigos, eles que entraram em sua casa” Ela olhou para garota e deu um sorriso de lado e correu para dentro do mato de novo. Agora ela já acreditando o porque que sua mãe dizia para não ir a casa correu para dentro chamando os garotos que tinham entrado. Como ela não os ouvia, entrou em desespero e começou a chorar. De repente, viu que na cozinha havia luz acesa. Correu para ver se era eles e era! Quando ela começou a falar o que tinha visto, eles se viraram e ela gritou e viu que um estava sem os olhos, outro sem a língua e o outro sem as orelhas e leu o aviso que dizia: “A CURIOSIDADE MATA!” Ela saiu correndo e ouvindo os gritos de dentro da casa e a risada da velha. Quando chegou em casa contou o que aconteceu para seus pais e até hoje essa frase é usada para evitar que as pessoas se "machuquem

" A Cidade do Medo "

:: Existia uma garota muito símpatica e feliz que adorava conhecer novos amigos.Um dia teve que se mudar para outra cidade todo mundo chamava de cidade do MEDO. Seu pai e sua mãe não sabiam de nada e sem preocupações foram para casa que compraram.No dia das bruxas a menina foi atrâs de doces nas casas das pessoas.Quando chegou em casa viu seu pai e sua mãe enforcados na sala mortos,ela viu uma coisa preta andando e disse chorando: _Quem é? E nimquém respondeu nada.Quando ela olhou pra trás,viu uma pessoa com um facão e matou a menina.Isso ficou marcante na cidade.Passando o tempo,veio um casal alugar a mesma casa,acharam a casa bonita mas não sabiam de nada.Perguntou a mulher ao dono da casa? _Alquém já morou aqui? -O dono respondeu,sim! A mulher perguntou_Quem? O dono contou a história.Depois que ele contou a história,o marido dela disse que não ia comprar a casa.O dono da casa com raiva,matou o homem de facada,a mulher com medo fugiu e nunca mais nimquém soube dela, nunca.

" A Cega do Espelho "

:: Minha amiga Analú mais conhecida como Luluzinha vive um pesadelo há 2 anos!E por muita insistência minha e da nossa outra amiga Ninica ela não está no hospício!Li nesse site uma lenda sobre "Bloody Mary" e o que aconteceu por aqui é mais ou menos assim!Diz a LENDA que uma menina que aos 12 anos viu sua mãe ser espancada e morta pelo pai! A menina tampou os olhos para não ver... O pai com medo de da menina contar pra alguém e ele ser incriminado furou os olhos da menina com uma caco de vidro do espelho mais bonito da casa! Ele se "entusiasmou" tanto com a morte da filha que vestiu ela com um vestidinho mais lindo que ela tinha arrumou o cabelinho dela com fitinhas no cabelo e a enterrou sem seus olhos! Ele sem querer esqueceu do corpo da mulher , que foi achado e ele foi preso!O corpo da menina nunca foi achado!E ela fica por esse bairro vagando em busca do olho mais lindo para se vingar, mas felizmente a pessoa não perde os olhos mais sim a mente!Quem se olha no espelho e diz que ama seus olhos ela faz com que a pessoa sim como se ela estivesse tendo seu olhos furados e deixa ma fitinha do cabelo dela!Minhas amiga e eu decidimos fazer uma festa do pijama.Fomos só nós três em uma casa de 2 andares da frente da minha casa!De repente minha mãe entra e fala cuidado com a brincadeira da cega do espelho!Minhas colegas não conheciam a lenda então eu contei para elas!Engraçadinha,e com olhos lindíssimos Analú que "zoar" com a lenda!Então ela entrou no quarto cujo tem um enorme espelho e disse que amava os olhos dela 3 vezes e com a porta fechada!De repente eu e a Ninica escutamos gritos da Luluzinha e fomos ver o que havia acontecido...O espelho havia quebrado,faltava um pedaço dele e estava cheio de sangue!Luluzinha estava amedrontada com os olhos tampados...Achávamos que ela tinha furado os olhos! Mas quando tiramos as mãos do rosto dela não havia nada..Estavam perfeitos...Olhamos o chão e lá estava uma fitinha do cabelo da Menina cega! Luluzinha diz que ainda vê muito a tal menina com olhos ensangüentados com um vestido rodadinho sujo de terra e o cabelo sujo mas liso com laços de fita nele...Todas as semanas levamos Luluzinha no psicólogo e abominou os espelhos desde o escândalo que ela havia feito! Minha mãe acredita muito nessa lenda e nunca deixou eu olhar demais para o espelho com medo! Eu também acredito na lenda e tenho muito medo! Luluzinha não liga mais tanto quanto ligava para os olhos dela!Ela o esqueceu! Ela jura de pés juntos que a menina arrancou os olhos dela e que ela via seus olhos escorrerem e jorrem sangue e ficaram escarnados com o caco de vidro do espelho enfiado neles! A menina ainda assombra pro aqui, mas quem a chamar ela atenderá!

" A casa do velho "

:: Esta historia aconteceu comigo, com meu namorado e com minha irmã. Em Indaiatuba no Valle das laranjeiras em um sobrado que parecia lindo mas era ASSUSTADOR. Todo dia a noite se escutava barulhos que vinha da cozinha de pratos e copos se quebrando e o horário que se escutava era o mesmo. Quando você apagava as luzes e trancava a casa, só era você virar as costas que as luzes estavam acesas, a televisão estava ligada e as portas abertas. Isso acontecia dia e noite. Todo os dias era a mesma coisa. Mas um dia quando o meu namorado acordou parta ir trabalhar de madrugada umas 6:00 horas da manhã. Ele viu que um velho de uns 75 anos estava na frente da porta de minha casa vestindo uma camisa azul e uma calça jeans lendo um jornal de 11 de abril de 1985. ele cumprimentou o velho e como ele estava adiantado começou a conversar com ele normalmente uns 20 ou 30 minutos, falou tchau e foi trabalhar. Passado algum tempo meu namorado viu o mesmo velho com a mesma calça e blusa lendo aquele mesmo jornal de 11 de abril de 1985.o velho assinalou para o meu namorado que com medo voltou para casa, contou para mim o que havia acontecido. No dia seguinte a amiga de minha mãe que era a minha vizinha conversava comigo e eu contei o que o meu namorado havia contado para mim e ela me explicou que o velho que meu namorado viu era o espírito de um velho que morreu e que ainda mora naquela casa. Eu mudei de casa e ainda falam que o espírito daquele mesmo velho continua assombrando aquela casa.

" A Casa de Campo "

:: Uma vez 4 menina voram passear em um campo. Elas chegaram e a casa estava muito limpa....todas foram pra piscina. Quando foram comer escutou uma porta batendo e nisso já estava chovendo muito forte... 2 meninas comesaram a jogar pão uma na outra e as outras duas falavam: _PARA de sujar por que a casa está limpa. E as duas que estavam sujando falavam: _Eu não paro não, só paro se eu quiser. Depois de alguns minutos ;foram dormir as 04. Uma da quela menina que estava sujando a casa acordou com aquela porta batendo novamente. Ela levantou e foi ver quando ela deceu veio uma faxineira matou essa menina e transformou ela em quadro. Depois foi a vez da outra que estava sujando; escutou a porta ,desceu e a faxineira matou ala e tansformou em um quadro. As outras 2 meninas acordaram com o celular de 1 delas tocando era o dono da casa falando assim: _É melhor vocês tomarem cuidado porque quando eu era criança, eu sujava a casa e a faxineira limpava; eu sujava, ela limpava. E assim por diante; um dia eu derrubei água no chão a faxineira escorregou bateu a cabeça e morreu depois desse dia ela matava e transformava em quadro pessoas que sujavam a casa. A menina falou: _Agora que você avisa, depois que nossas amigas morreram. Ele fala: _Desculpa foi sem querer, mas para vocês não morrerem vocês tem que fazer o seguinte....sujar a casa bastante e a hora que ela aparecer vocês pega um espelho e põe na cara dela, pra ela ver que esta morta; e ele desligou o telefone. Elas fizeram isso e a faxineira morreu. Mais agora a porta daquele quarto que estava trancada estava aberta ,elas entraram e lá estavam os quadros das pessoas que sujaram a casa e a faxineira matou e transformou em quadro e também estava das 2 amigas delas. Na hora que elas viram, saíram correndo pegou o carro e foram embora.

" Fantasma do Reveillon da Praia de Caiobá "

Nos anos setenta Cristiane era uma jovem, moradora da cidade de Curitiba, cujo sonho era passar o reveillon na praia de Caiobá, ao lado do namorado Marcos. O problema é que os pais da moça eram rígidos. Então, para isto, ela mentiu que iria comemorar a passagem de ano com a sua avó Ecilda na casa de praia dela. Só que Cristiane levou seu namorado, para o evento, sem seus pais saberem. Esta moça e seu amado, também, faziam parte de uma seita secreta e eles combinaram com a equipe religiosa de festejarem a passagem de ano num ritual na praia. Quando o por – do – sol surgiu Cristiane foi até a praia com o grupo religioso preparar o ritual sagrado. No meio dos preparativos, os jovens começaram a beber, porém Marcos exagerou. Quando chegou meia – noite, o grupo decidiu pular sete ondas no meio do mar. Na hora em que Marcos iria pular a sétima onda, o rapaz desequilibrou – se e foi arrastado pelo mar. Cinco minutos depois, seu corpo voltou aos braços de Cristiane, mas ele já estava morto. Dez anos se passaram, Cristiane casou – se com Hélio, um empresário, e teve uma filha com ele chamada Eliane. Na passagem de ano de 1982 para 1983, esta família resolveu passar o reveillon na praia de Caiobá. Quando deu meia – noite, estas pessoas resolveram pular sete ondas. Mas, na sétima onda, Eliane notou que uma mão verde segurava sua perna para o fundo do mar e gritou: - Socorro! - Socorro! Cristiane puxou a menina para o seu lado e viu uma mão verde que não largava da perna da garota. Assim, o corpo esverdeado veio à tona e a mulher se assustou. Pois, tratava – se de Marcos, todo verde, que gritou: - Eu morri no reveillon por sua causa! Cristiane empurrou a cabeça do fantasma para o fundo do mar e libertou sua filha. Diz a lenda, que em todo o reveillon, o fantasma de Marcos aparece na praia de Caiobá, saindo do fundo do mar e assustando os banhistas

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

" A Brincadeira do Compasso "

:: Essa história é muito real,leia por favor e saiba o que aconteceu... porque aconteceu com eu e minhas amigas, e quem não acreditar que tente fazer.... Uma vez eu e mais 4 meninas resolvemos fazer a brincadeira do compasso, porque, uma menininha que era muito amiga nossa, faleceu...Ela tinha 5 anos de idade e todas nos ficamos traumatizadas...Então ficamos sabendo de uma tal brincadeira que podíamos nos comunicar com os mortos(espíritos),então fomos nós fazer...Pegamos um compasso e uma folha de papel...Desenhamos uma roda grande com o compasso na folha e colocamos,o alfabeto, números e outros dados...E escolhemos de falar com o espirito da menina falecida...E pedimos seu nome...O compasso marcou exato na primeira letra de seu nome...e fomos pedindo com quantos anos ela morreu e o compasso foi exato no numero 5! Depois daquele dia continuamos a fazer a brincadeira, mas acontecia coisas estranhas coma a minha amiga, ela recebia ligações interurbanas para leva-la embora...E então chegou um certo dia que nos resolvemos parar com isso, mas a cada dia que passava ficávamos mais traumatizadas, pois os Espíritos nos rondavam................ Espero que não façam isso, para não se arrepender!!!!

" A Brincadeira do Compasso II "

:: Eu e minhas três amigas da escola ouvimos dizer que havia uma brincadeira em que se podia falar com espíritos. Ana (minha amiga) muito curiosa, queria saber como era. Então pedimos a um amigo nosso que nos explicasse como era para fazermos. Depois de tudo entendido fizemos o grande círculo com o alfabeto, números e outras coisas mais. Depois da aula, em um quartinho abandonado do lado da quadra da nossa escola, nos reunimos e começamos fazer a tal brincadeira. Ficamos brincado nesse quartinho depois das aulas meses a fio e nada aconteceu. Um certo dia percebemos que o compasso caía todas as vezes que ele mexia, assustadas paramos com aquela brincadeira na hora e fomos embora. Naquela noite sonhei que estava brincando com minhas amigas em um cemitério, de repente ``alguma coisa`` começa perseguir a gente. Quando acordei notei que havia algo estranho; Meu nariz sangrava muito e como isso nunca havia acontecido, comecei a gritar e minha mãe logo apareceu e me ajudou. No outro dia chegando na escola notei que minhas três amigas não haviam ido na escola. Depois da aula fui na casa delas e as três estavam em estado de choque. A mãe delas me falaram que estavam assim por causa de um sonho que se parecia muito com o que eu havia tido na noite anterior, mas elas me contaram uma coisa que comigo não aconteceu: Dizem que elas viram ``coisas`` em seus quartos que as deixaram assim. Depois disso, passei por psicólogos pois os sonhos eram muito frequentes e nao me deixavam em paz. Mas vos digo uma coisa, isso aconteceu de verdade E O MAU ESTA ENTRE NÓS.

" A Aposta "

:: Era uma vez um homem chamado Juca, Juca não tinha medo de nada, fazia qualquer tipo de aposta com as pessoas daquela pequena cidade onde morava, dormia em cemitérios à noite, passava a noite sozinho com defuntos, bebia qualquer tipo de veneno que oferecesse a ele tudo isso em troca de alguns trocados. E era assim que Juca levava sua vida, ganhando um pouquinho ali, mais um pouquinho aqui. Até que um dia apareceu naquela pequena cidade um homem estranho, vestia uma capa preta botas e um capuz, não dava nem para ver seu rosto, chegou logo perguntando para as pessoas onde morava o homem da cidade que não tinha medo de nada, pois queria fazer uma aposta com ele. Juca logo apareceu se mostrando confiante diante do estranho homem. O homem fez uma aposta com Juca, disse que se ele cumprisse 3 aposta com ele, levaria a quantidade de dinheiro que quisesse, Juca estranhou, mas aceitou a aposta, não era agora que ele iria recusar uma proposta, sempre foi tão corajoso, mas diante daquele homem estranho, Juca se sentiu um pouco apreensivo, um arrepio tomou conta de seu corpo, mas resolveu aceitar a aposta, pois cobraria muito dinheiro daquele homem, sabia que venceria as apostas e assim aceitou-as. O homem estranho lhe entregou um pequeno pedaço de papel, ali estava a primeira aposta que Juca teria de cumprir, o homem disse que assim que ele cumprisse a primeira aposta, ele voltaria para lhe entregar a segunda, Juca ficou desconfiado, mas aceitou. Naquele papel dizia "vá a meia-noite no cemitério, desenterre uma cruz de um túmulo e traga para mim, essa vai ser a minha prova". Quando Juca terminou de ler o papel deu risada, pois a prova era muito fácil, ele iria ganhar. Juca fez o combinado e quando estava voltando para casa, deu de cara na porta do cemitério com o homem estranho, Juca sentiu medo naquela hora, havia levado um susto. O homem disse a Juca que a primeira prova estava cumprida, e lhe entregou outro pedaço de papel, Juca abaixou a cabeça para ler o papel que estava escrito “pegue um gato preto e uma galinha preta, retirar o coração dos dois e enterre-os debaixo de uma figueira, pegue essa cruz que você trouxe do cemitério e marque o lugar onde você os enterrou" Juca terminou de ler o papel, seus olhos se levantaram procurando o homem que já havia sumido diante da escuridão do cemitério. Juca foi para casa e mal via a hora de chegar logo o outro dia à noite para cumprir a segunda parte da aposta. Chegou finalmente a hora de ir atrás do gato e da galinha, não foi tão difícil achar os bichos, o difícil foi achar o pé de figueira, mas enfim Juca conseguiu cumprir a segunda parte do acordo, quando estava voltando para casa novamente deu de cara com o estranho homem que disse "Parabéns Juca, agora só falta a terceira e última prova para você ter tudo que você sempre quis." O homem entregou outro pedaço de papel para Juca, estava escrito "vista-se com uma fantasia e passe a próxima noite de lua cheia debaixo dessa mesma figueira que você enterrou os corações e a Cruz". Após ter terminado de ler o papel, Juca riu para o homem e disse: "Isso vai ser muito fácil, vou ganhar essa aposta e você vai ter que me dar muito dinheiro". O homem então disse: "Não vai ser tão fácil como você imagina, mas para facilitar para você, eu trouxe comigo uma fantasia que vai lhe cair muito bem". O homem entregou uma caixa para Juca e mais uma vez disse: "Na próxima lua cheia vista-se com a fantasia que está dentro dessa caixa, e após a aposta cumprida, você terá tudo que sempre quis". O homem foi embora e Juca foi para casa, ansioso para que chegasse logo à noite de lua cheia. Passados alguns dias, finalmente chegou à lua cheia, Juca se apressou em vestir à fantasia que parecia ser feita da pele de algum bicho, tinha pelos, no lugar da cabeça tinha um capuz e no capuz tinha um par de chifres, na parte dos pés, tinha um casco como se fosse casco de um bicho também, enquanto Juca se vestia nem notou que a fantasia servia direitinho nele, parecia até que ele estava vestindo uma segunda pele, no lugar dos cascos, Juca também nem notou que seus pés cabiam certinhos. Mas enfim Juca logo se dirigiu para debaixo da figueira e passou a noite lá, quando estava prestes a amanhecer, o homem apareceu diante de Juca e disse: "Finalmente a aposta está cumprida Juca, como eu disse, agora você vai ter tudo o que quiser, assim como eu tenho, Juca levantou-se e tentou tirar a fantasia, mas não conseguia, aquilo era realmente a sua pele, seus pés eram os cascos na sua cabeça cresciam os chifres e ele cheirava a enxofre, Juca ficou assustado e perguntou ao homem o que estava acontecendo, quando o homem tirou o capuz, a capa e as botas que cobriam seu corpo, ele era igual àquela fantasia que Juca estava vestido. O homem então falou:” Parabéns Juca, agora você é como eu, eu era como você, não sentia medo de nada, aceitava qualquer aposta, até o dia que fizeram essa aposta comigo e desde aquele dia eu sou assim, eu tenho essa forma, mas a partir de hoje quem vai carregar esse corpo vai ser você até o dia que você achar outro trouxa sem medo de nada para fazer esta mesma aposta com ele”. O homem foi mudando de forma, ficou com a aparência de Juca e Juca ficou como era o homem, com aquele corpo peludo, chifres e cascos em vez de pés com um forte cheiro de enxofre,o homem sumiu e Juca deu um grito de horror, pois sentiu um medo profundo, como jamais havia sentido na sua vida............

" A Aposta II "

:: Um grupo de amigos resolvem fazer uma aposta de entrar num cemitério e trazer uma prova de que entrou. Daqui a pouco um da turma levanta e fala: EU VOU! Todo mundo riu da cara dele mais ele pediu que o levassem até o cemitério... Chegando lá ele entra no cemitério e a um da turma fala: - Está bem corajoso! Te esperaremos em casa!! No que ele entrou começou a ouvir gritos por socorro gritos de dor e ele com o maior medo, resolve pegar uma cruz e ir embora. Leva a cruz à casa dos amigos, e os amigos riram da cara dele pois ele estava com muito medo. Ele senta no sofá... Mas daqui a pouco batem na porta. A namorada de um deles vai atender: -Pedro é pra você (PEDRO É O QUE ENTROU NO CEMITERIO). - Mais não estou esperando ninguém! - É um tal de Paulo Chagas! - Paulo chagas não conheço ninguém com esse nome. - Ele disse que veio buscar uma coisa que você pegou dele... Ele não entendeu nada chegou perto da cruz e bem no meio estava escrito: “ PAULO CHAGAS 1973.”
* Lenda enviada por: João Paulo
11/6/2008 20:02:23

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" A alma quer vingança. "

:: Certa jovem tem um pequeno afér com um moço em 1953, mas ela diz que não sente nada por ele, então ele se matou, e a família de Gabriela não lhe diz nada que ele morreu de suicídio, mas sim de atropelado. Para evitar que a moça sinta remorso. Indignada com a morte de Mateus, ela passa alguns anos sem se relacionar com algum homem, mas depois desse tempo ela começa a namorar Renan, eles marcaram um piquenique em um bosque, mas o que ela não sabia que Mateus se matou do lado da lagoa do bosque e no local que ele faleceu cresceu uma pequena mata. Gabriela e Renan começam a ver vultos por toda parte derrepente Gabriela escuta um barulho e olha para trás, e vê um crânio e com vários ossos em sua volta quando olha para frente vê. Renan morto e derrepente cai um correntinha em cima de Renan percebe que já havia visto aquela correntinha e vai olhar quando abre um pequeno coração com sua foto dentro, mas derrepente, Gabriela fica muito assustada e corre no caminho da saída mais derrepente começa alguns galhos e ciscos a cair na sua frente então dá para escapar então ela volta ao local onde Renan estava e o corpo de Renan não estava inteiro só ficou a cabeça e os dedos do pé e da mão. Gabriela ficou muito assustada com tudo isto e desmaia e quando acorda está em um lugar com vários corpos e ela pergunta o que se passa ali e uma voz responde todos que entram aqui são mortos o que fica salvo é a cabeça e os dedos o corpo e os membros vem para cá tentar se salvar, mas até a meia noite não consegue então morreras. Sua prova será ficar comigo nova mente, Gabriela assustada repito o que disse a ele antes de sua morte (não sinto nada por você) então o chão se abre ela cai num poço de larvas, mas derrepente ela acorda em sua casa toda machucada e todos dizem não sinto nada por você. Desaparece na hora!

" A Alma da Boneca "

:: A lenda da boneca tem vários comentários mais o que ninguém sabe é que há vários anos atrás uma família muito rica tinha uma fabrica de bonecas eles eram rígidos com os empregados faziam eles trabalharem dia e noite. Todos sabiam das dividas que a família trazia prometendo varias coisa tinha uma mulher a quem todos a que passavam chutava e a agredia, mas essa mulher era misteriosa tinha segredos super laçados ela agüentou por muitos anos essas rejeições que vinham da família e dos empregados... Dia seguinte como sempre ela era agredida ela já estava aos nervos e prometeu vingança a toda família todos não acreditou ficaram caçoando: Você não vai fazer nada sua mendiga E assim se aquietou... A família então precisava de uma herdeira e então tiveram uma filha linda e carinhosa Depois de quatro anos como tinha prometido a mendiga ela volitou secretamente. A herdeira da família era muito doce e ajudou de algum modo essa idosa (mendiga) trazendo uma ameaça a família. Dias depois a idosa voltou e iria cumprir essa promessa E então ela foi a fabrica de bonecas o segredo dele era que ela fazia magia negra, ou seja, vudu e ela jogaram o feitiço sobre a boneca mais linda da fabrica. Como essa herdeira pedi a boneca mais linda da fabrica Dia seguinte ela ganhou e como ela gostou muito ela resolveu não deixar só de infete ela queria dormir com a boneca deu 12:00 e a boneca abriu seus olhos e saiu dos braços da menina e foi andando ate a cozinha e pegou uma faca e saiu em direção ao quarto dos pais da menina e esfaqueou os pais dela, depois disso ela voltou aos braços da menina dia seguinte as duas irmãs acordaram pensando que iria ser um dia comum elas foram ao quarto deles a menininha nunca imaginou ver essa cena e começou a chorar a irmã para não deixar ela cair ao choro e falou: Não se preocupe com isso quem fez vai se arrepender eu juro Mal sabia ela que quem fez isso era a boneca e que nunca iria conseguir vingar a morte dos pais. Ninguém descobriu quem avia sido. Na noite seguinte a boneca retornou matando a irmã. E deixando só a menina e a única coisa que restou da família foi uma única boneca.

" A "Amiga" Imaginária "

:: A pessoa a quem isto aconteceu jura que é verdade...mas ainda não acredito...mas aqui vai: Um casal vivia num prédio numa zona onde não haviam muitas pessoas! Esse casal tinha uma loja ao lado do seu prédio, que era onde eles trabalhavam! Nessa loja eles tinham uma empregada chamada Maria que tinha a chave e costumava ir aos fins-de-semana para a loja fazer horas-extra! Num certo dia, a Maria estava a trabalhar na loja, fechou a porta da loja para não ser incomodada e começou a trabalhar! A Maria reparou que tinha de ir à cave da loja buscar uma coisa por isso foi buscar a chave da porta da cave, abriu-a e poisou a chave numa mesa fora da cave! A Maria entrou na cave agarrou naquilo que precisava e preparava-se para sair quando a porta se fechou...a Maria lembrou-se que tinha deixado a chave do lado de fora, por isso não conseguiria sair dali! Mas a loja tinha uma pequena janela com grades...era impossivel ela conseguir passar por entre as grades mas como os patrões moravam no prédio ao lado ela podia gritar por ajuda! Quando ela estava a gritar passou uma senhora de cabelos brancos, com muito mau aspecto mas muito simpática! Essa senhora prometeu ir chamar os patrões da Maria para a ajudar! Passado um bocado apareceram os patrões da Maria e ela ficou muito aliviada! Ela perguntou se tinha sido aquela senhora a ir chamá-los...mas eles disseram que não...disseram que só foram à loja porque precisaram de ir buscar uma coisa! Quando a Maria saiu da loja tentou procurar a senhora que a tinha ajudado...mas descobriu que a senhora...está MORTA! A Maria ainda hoje acredita que aquela senhora é o seu anjo da guarda...pois já não é a primeira vez que a vê!!

" A Esquina Amaldiçoada "

:: Em Uberaba MG, mais precisamente na avenida Santos Dumont, existe uma esquina em que loja que abre naquele local, não vai pra frente. Em menos de um ano o que consegui contar foi: Churrasquaria, bingo, igreja evangélica, salão de beleza, boate. Dizem que o terreno em que foi construído o imóvel foi vendido em uma trapaça e que o antigo dono fez um trabalho de macumba para que nada desse certo naquele local: enterrou uma cabeça de touro junto com uma imagem do demônio. Todos que trabalham no comércio ali por perto sabem da história. Se é ou não verdade, isso eu não posso afirmar. Mas que nada dá certo naquele lugar, isso não dá pra negar!

" A bruxa "

:: Cristina era uma socióloga respeitada. Especializou-se no estudo da época da inquisição, quando, sob o manto da igreja, pessoas eram queimadas sob acusação de bruxaria. Através de suas pesquisas concluiu que, na maioria das vezes a perseguição era política, os acusados nunca haviam se envolvido com satanismo. Alguns casos pareciam típicos de doentes mentais, que mais deveriam ir para o sanatório que para fogueira. Um caso, contudo, chamou-lhe a atenção: Catarina, uma mulher do século XVII, queimada num povoado do interior, conhecida como a maior das feiticeiras. As lendas que dela se contavam perduravam até os dias atuais, sobre seu poder e maldade. Morrera queimada, jurando vingança. Cristina viajara para a cidade que se desenvolvera perto do antigo povoado onde a bruxa teve seu fim. Verificou que ,apesar dos séculos, as pessoas conheciam histórias sobre ela, havendo inclusive aqueles que jurassem ter visto reunião de demônios comandados por Catarina em um vale próximo. Cristina ia assim juntando material para uma nova tese, sobre o imaginário popular. Algumas coincidências, porém, logo chamaram-lhe a atenção. De tempos em tempos sumiam crianças na região, que nunca eram encontradas. Assim como começavam, os desaparecimentos terminavam. Catarina era considerada culpada, mesmo séculos após ter morrido. O fato é que nunca qualquer pista foi encontrada. Justamente após sua chegada na cidade, crianças começam a sumir, sem deixar vestígios. Havia mais de cinqüenta anos que aquilo não acontecia, portanto não poderia ser a mesma pessoa. Três garotos estavam desaparecidos. Não havia pista alguma, uma testemunha que fosse. Cristina envolveu-se com as investigações. Sentia que, se desvenda-se aquele crime, poderia explicar a estranha influência que aquela lenda exercia sobre a população daquele lugar. Passado algumas semanas nada de novo havia sido descoberto. Das outras crianças não mais foram vistas. O delegado local pensava até em pedir ajuda federal. Cristina não dormia direito, procurando, pela lógica, encontrar uma solução. Um dia a socióloga aparece na delegacia. Não havia dormido a noite anterior. Apesar de cientista tinha uma intuição. Visivelmente alterada, pediu ao delegado que a acompanhasse com alguns policiais. Foram ao local onde, pelos relatos que descobrira, Catarina havia cumprido pena. Era um pequeno vale. Movida por uma força estranha, Cristina, com as mãos escava o sopé de um morro próximo. A terra estava fofa. Os pequenos ossos não demoraram a aparecer. Ao ver tudo aquilo, o rosto de Cristina se transformou. À vista incrédula dos policiais, ela começava a gritar palavras incompreensíveis. Era como se duas almas lutassem por um só corpo. Suas feições iam, aos poucos, se transformando. Ela despiu-se até que, completamente nua começou a dançar freneticamente, num ritmo cada vez mais rápido, começou a levitar. De seus olhos, emanava o próprio mal. Cristina havia sacrificado aquelas crianças. Sem saber, seu corpo fora apossado por Catarina, que assim executava a sua vingança.

" Porta da Igreja "

:: Bem, eu vou contar um caso que aconteceu comigo e com meu tio. Estávamos voltando do carnaval há uns 3 anos atrás sozinhos e a pé, já que moramos numa cidade pequena e não há necessidade de sairmos sempre de carro. Estávamos passando pelo centro da cidade, e como é de costume em toda cidade pequena, sempre há uma igreja no centro da cidade. Então quando passamos pela porta da igreja, encontramos uma senhora sentada em frente ao portão e perguntamos se ela precisava de ajuda. Ela respondeu que não então fomos embora. Só que logo depois que saímos, ela começou a gemer, e voltamos para ver se ela precisava de ajuda. Então quando perguntamos novamente ela respondeu: "Não é nada meu filho. Acontece que quando eu era viva, eu tomava GARDENOL...”. Depois disso, a velhinha foi descendo a rua da igreja e desapareceu!!! Enfim, acreditem se quiser, mas isso aconteceu comigo.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

O Dia Da Meia Noite

Numa cidade do interior de Minas Gerais, chamada Ibiá, conta-se um “causo”, que segundo os moradores não é ficção, mas sim realidade. Na década de 60, uma enfermeira, filha de criação de um grande fazendeiro, iria se casar. Linda era a senhorita, cabelos negros e longos, pele morena, corpo de violão, rosto de anjo, lábios carnudos e sensuais. (perai… isso é um “causo” ou um anúncio de massagens?) Seu noivo, um rapaz da cidade grande, segundo boatos, estaria mais interessado nas fazendas da família, do que na voluptuosa senhorita. Chegado o grande dia, tudo estava certo: Uma grande festa na fazenda, a capela já estava ornamentada e o padre se preparava tomando “alguns” cálices de vinho. os convidados chegavam aos poucos, e o comentário era que os noivos viajariam para a “Europa” em lua de mel. No grande momento, eis que entra na capela, a linda noiva, deslumbrando beleza e felicidade. Mas o noivo ao vê-la, corre e no meio da capela grita: - “Sinto Muito! Não a amo. E as fazendas do seu pai não são suficientes para comprar esse casamento.” Em seguida o noivo foge e a pobre donzela, aos prantos, se tranca em seu quarto. Pela manhã, ao arrombarem a porta, deparam-se com uma cena horrorosa: A noiva, nua, só de véu e grinalda enforcara-se com lençóis. Estava pendurada no lustre do seu quarto. A data do casamento: 20 de Maio. Conta-se que até hoje, nesta mesma data, à meia noite, a linda noiva aparece, nua, cavalgando pelas ruelas da pequena Ibiá, dando gritos de horror e desespero!

"Recolha o seu bilhete"

Sempre a correr, a Eva e a Vanessa chegaram mesmo em cima da hora à estação e ainda tinham de comprar o bilhete. Destino: a praia. Foram até às máquinas automáticas, mas não conseguiram encontrar o seu destino. " Não pode ser, tenta outra vez! ". Depois de percorrerem mais três vezes as listas com todos os destinos, acabaram por encontrá-lo! " Carrega, depressa! ". Estavam prestes a perder o comboio e os nervos estavam a aumentar. A máquina fazia coisas muito estranhas, Não obedecia! " Não me deixa marcar dois bilhetes! "
" Bem, então compramos um de cada vez, despacha-te! ". Por fim, a Eva conseguiu comprar o seu bilhete... Agora só faltava o da Vanessa. Pela segunda vez, a rapariga procurava o seu destino. " Mas isto diz D.E.P. em todo o lado! O que é D.E.P.? Onde está o nosso destino? ". Mesmo no último momento, a Vanessa encontrou-o e comprou o bilhete. Só faltava recolhê-lo e saíam a correr para o comboio. Mas... não podia ser! O que seria aquilo?! Uma brincadeira de mau gosto? A Vanessa recolhia o seu bilhete horrorizada pois estava manchado de sangue e dizia:" Menina Vanessa Garcia, Descanse Em Paz. Nunca mais voltaremos a vê-la. " Pouco depois, a Vanessa morreu de uma causa desconhecida...

O bloco misterioso

Era uma vez um grupo de amigos chamados Rita, Paulo, Bruna, Rafael e Ana Filipa.
A escola onde eles andavam era dividida em quatro blocos. Eram demasiados portanto. Como tal, não havia professores suficientes para se dar aulas nesse bloco. Como não era usado para nada, os professores começaram a ir para lá preparar as suas aulas.
Quando o grupo de cinco amigos deu conta de que isso acontecia, ficaram com curiosidade em saber o que tão misterioso tinha aquele bloco, já que nunca tinham visto os professores saírem de lá. Eles no início apenas achavam que, por coincidência, nunca tinha acontecido. Mas, passado algum tempo, começaram a estranhar imenso. Já não podia ser coincidência. Algo se passava. A verdade é que nunca ninguém tinha visto sair de lá algum professor. E também era verdade que eles não voltavam à escola para dar aulas. Mas era impossível saber o que se passava, porque qualquer pessoa que lá entrasse, não voltava a sair. Simplesmente desapareciam sem deixar qualquer rasto...

" Almas Aprisionadas na Ponte de Florianópolis "

:: Ao iniciarem a construção da 2ª ponte que dá acesso à Ilha de Florianópolis, não tinham muitos trabalhadores no local, então chamaram trabalhadores de outras regiões do Brasil para dar inicio às obras. Quando morriam por acidente de trabalho ou doença, muitos cujas famílias eram pobres demais para transportar o corpo ou simplesmente não tinham família, seus cadáveres eram jogados dentro do concreto das fundações. E dizem até hoje que se você atravessa a passarela da ponte Colombo Salles e encosta o ouvido na parede, consegue ouvir os mortos rangendo, lamentando-se e arranhando pelo lado de dentro. Não fique muito tempo por lá, que você pode ser puxado pelos que não têm descanso para dentro do concreto. Sabem como é, uma lenda, mas sempre que passo por lá, o meu passo é acelerado.

" 25 de Dezembro. "

:: : Era noite dia 25 de dezembro, era natal e eu desci pra rua como sempre fazia. Mas algo aconteceu. Eu comecei a conversar com uns amigos, daí eu vi uma garota - por sinal muito bonito - me aproximei dela comecei a conversar. Até aí estava tudo bem, mas as horas foram se passando eu não tava notando, pois tava entretida com ela. Era como se eu tivesse encontrado uma princesa, ela era linda. As horas foram passando deu 12:00 da noite daí ela olhou pra mim e disse toque em mim e veja quem sou. Quando eu toquei, ela era gelada. Era como se eu tocasse numa pedra de gelo, mas como era noite e estava frio eu não liguei. Foi ai que eu me aproximei pra beija-la e ela saiu e disse que tinha que ir embora; e pediu pra que eu não a seguisse. Mas eu sou muito petulante e tinha gostado dela, resolvi segui-la - mas escondido ela entrou na rua do cemitério. Eu achei estranho e me arrepiei, mas fui procura-la. Foi aí que vi ela entrando no cemitério. Não vou mentir que me assustei - uma moça jovem entrando em um cemitério às 12:10 da noite não é normal, mas eu resolvo entra no cemitério pra obter respostas dela. Quando eu entrei o coveiro perguntou o que eu queria, então respondi que eu queria encontrar uma moça que tinha entrado lá. Foi aí que o coveiro me disse que não tinha visto ninguém alem de mim. Mas eu achei que ele estava zoando comigo. Desci pra rua novamente e vi umas garotas sorrindo de mim. Claro fui até elas pra perguntar porque então rindo. Foi aí que quase desmaio elas disseram que eu estava falando sozinho na praça sentado. Então fui correndo ao cemitério pra perguntar ao coveiro se ele conhecia a mulher cuja descrição eu dei, mas ele espantado olhou pra mim e me chamou, me levou até um túmulo onde estava a foto da garota que avia morrido a 15 anos. Muitas pessoas acharam que eu estava louco, mas eu nunca, mas irei esquecer o dia 25 de dezembro.

A última viagem

Chamo-me Antônio Jurandir, tenho 32 anos, moro em Cruzeiro do Sul-AC. Quase todas as pessoas que conhecemos já ouviram falar de bruxas, bruxaria ou feiticeiras. Entretanto pode-se dizer que nem a 30% delas acreditam nestas coisas. Bem eu também não. Até que um facto, ocorrido comigo há dois anos, me colocaria à prova e mudaria as minha crenças.Naquele ano eu estudava e trabalhava. Então não me restavam opções a não ser trabalhar de dia e estudar a noite. Com isso levei um ano sempre pegando praticamente o mesmo autocarro e consequentemente o mesmo motorista (Carlão) todas as noites. Já éramos até amigos. Muitas vezes só íamos eu, ele e o cobrador. Então teve um dia que Carlão não me cumprimentou. Achei que deveria ser um dia daqueles em que deve ter dado alguma coisa errada. Também não procurei puxar conversa.No caminho pra casa ele parou num ponto e apanhou uma senhora bem magra vestida com uma roupa escura com um chalé roxo que aparentava ser muito velha. Ela entrou gratuitamente, por ser idosa. Então Carlão começou a reclamar: - Essas velhas ficam aí saindo de madrugada, podendo ser assaltadas, depois ficam aí reclamando. Também têm razão, é de graça. Só quero saber quem paga a passagem delas ? O cobrador olhou pra mim e fez um gesto com a cabeça censurando o colega por reclamar da pobre senhora que parecia ter idade pra ser tataravó de Carlão.A velha senhora não se fez de rogada, começou a cantar baixinho, tirou da bolsa um vidro com algo que parecia ser um remédio, esfregou-o nas suas mãos e começou a falar umas palavras que mal dava pra entender. Digo isto, porque eu estava sentado bem próximo dela e a vi fazendo isto, que mais lembrava um ritual. De repente ela levantou do banco pediu pra parar e ao passar ao lado dele para descer do autocarro, botou a mão em seu ombro e desejou um óptimo final de noite.Bem, passaram-se alguns dias até que depois de fazer umas cinco viagens sem ver meu amigo guiando o autocarro, perguntei ao novo motorista: - Onde estava Carlão? O rapaz então disse: - O Carlão pegou uma doença que o invalidou pra toda vida. Deu uma infecção nele que o deixou tetraplégico e o coitado inclusive nem fala mais. Você é amigo dele? Eu disse: - Sim, e lamento muito. Tentei ir ao hospital visitá-lo mas confesso que não fui por medo e pena. Preferi guardá-lo em meus pensamentos do jeito que ele sempre foi.Pode ter sido coincidência, como pode também não ter sido também.Já faz algum tempo que mudei de bairro e daquele dia pra cá, descobri que se a nossa fé no divino não for forte, é melhor tomarmos muito cuidado ao magoar-mos as pessoas, sendo elas, estranhos ou não.

A criança

Lá pelas bandas de Mato Grosso, uma mulher chamada Mary achou uma criança jogada numa lata de lixo(por volta de 1992). Ela se perguntou quem poderia ter feito aquilo com a criança, imaginou que fosse uma pessoa muito cruel.Estava chovendo naquela noite e Mary resolveu levar a criança dali. Acolhendo-a em seus braços, Mary teve cuidado para não machucar a criança, mas ela percebia que quanto mais ela andava, mais a criança ficava pesada. A criança ficou tão pesada que Mary não conseguia mais carregá-la, ela resolveu olhar a criança p/ ver o que estava acontecendo. Foi neste momento que ela levou um susto, pois percebeu que a criança estava toda deformada. Ela deixou a criança ali mesmo e saiu correndo.Correndo com muita estupidez na chuva, Mary esbarrou num homem todo vestido de preto, que ao levantar seu chapéu fez com que Mary desmaiasse.Até hoje ninguém sabe quem era o homem vestido de preto.

sábado, 18 de outubro de 2008

Barbie Assassina

Uma menina de uma certa terra que sonhava em ter uma Barbie e que cresceu sempre pedindo por uma. Um dia ganhou a tão preciosa boneca, e começou a tratá-la como se fosse viva. Botava a Barbie pra dormir, dormia ao lado dela, fazia carinho, conversava, dava banho, tratava-a como se fosse filha.Numa noite, quando foi dormir, a boneca começou a se mexer. Ela pegou uma faca e esfaqueou a menina. Ouvindo os gritos da menina morrendo, a mãe subiu para o quarto e, vendo-a morta, ficou desesperada. A Barbie nem deixou que ela reagisse e já foi atacando também a mãe da sua dona, que caiu na porta do quarto. Em seguida, a Barbie desceu para a cozinha e esfaqueou também a empregada, que fazia tranquilamente os seus ultimos trabalhos do dia.Quando o pai da menina chegou em casa do trabalho, e viu a Barbie se mexendo, correu, pegou imediatamente álcool e fósforo e queimou a boneca, ela continuou se mexendo, e tentando atacá-lo, e ele colocava mais fogo e mais fogo e mais fogo até que a boneca finalmente caiu no chão.No dia seguinte todos comentavam sobre o ocorrido. Uma pessoa amiga da familia disse que conseguia ver os corpos da menina, e da sua mãe e empregada mortos, e a "boneca assassina" queimada no chão, toda desfeita. Uma outra amiga, que ouviu a sua historia, sempre costuma (e até hoje) dizer: não se deve dar ozadia a bonecos, nunca fique sozinho com eles e nunca, jamais ame-os ou trate-os como se fossem seres vivos. Nenhum deles é confiável.

O senhor dos Cemitérios

Chamo-me Nelson Barbosa dos Santos, tenho 46 anos, casado e moro em Feira de Santana, na Bahia. O facto relatado por mim, nestas linhas, aconteceu comigo, minha esposa Cirema e minha sogra Delsuíta, há cerca de uns seis anos quando, Delsuíta resolveu fazer consultas com uma senhora em um Centro Espírita.Ela começou a ter pesadelos com o marido que já havia falecido há anos. Neles, o via entrar no quarto vestido de preto, subir na sua cama e tentar estrangulá-la. Após inúmeras vezes, passando noites assim, tinha vezes que a coitada se dopava de café para não dormir. Ela, que não era muito religiosa, resolveu então ir fazer uma consulta com uma conhecida mediúnica.O dia então chegou. Eu e minha esposa passamos na casa dela e a conduzimos ao Centro Espírita. Lá chegando, fiquei aguardando as duas fora do estabelecimento. As horas voaram. Logo ficou bem tarde da noite. Eu já estava sonolento quando ambas terminaram de ser atendidas. Assim, fomos para a parada do autocarro. Próximo ao ponto, cerca de uns sessenta metros, não pude deixar de notar um cemitério. Conversávamos para passar o tempo, quando notamos, ao longe, o vulto de um homem que se aproximava. Não seria nada demais, se não fosse pelo facto de que a certa distância, ele já aparentava ser bem alto, como se estivesse montado a cavalo. Logo começamos a ouvir seus passos. Incrível, ele tinha um pouco mais dois metros, imagino, usava um chapéu e um casaco preto, com algo que lembrava uma capa. Parecia ter saído de um filme.Quando ele passou por nós, notamos que em seu rosto não existia vida nenhuma, parecia um boneco de cera (com grandes olhos negros) da pior qualidade. Pensei: - É uma brincadeira de mal gosto de algum miserável desocupado. Minha sogra gritou: - Não o encarem! É o guardião das almas perversas! Rezem, minhas crianças! Rezem! Desesperados, com os olhos evitando-o, rezamos trocando palavras mas sem parar. Ele então, deu um terrível urro, que mais parecia o de boi sendo esquartejado vivo. Minha esposa quase perdeu os sentidos, eu tremia dos pés a cabeça. De repente deu um vento fortíssimo levantou a poeira do chão numa espécie de roda-moinho e o espectro diabólico se dissolveu, um cheiro de coisa estragada tomou todo o ar a nossa volta. Minha esposa, então, voltou a si, então eu a coloquei em meus braços e nós três corremos para o próximo quarteirão, onde já se podia ver outras pessoas, que quando nos viram chegarmos assustados, logo perguntaram : - O que foi ? Minha sogra olhou para mim, como quem dizia: - Tome cuidado com que vai dizer. Eu então disse, para não acharem que éramos loucos: - Quase fomos assaltados. Alguns nos olharam desconfiados. Acredito que nossos olhos nos denunciavam para as pessoas que a verdade não era aquela.Daí fomos para uma rodoviária, não falamos uma só palavra, esperamos até o dia amanhecer, fomos para casa e ficamos dias pensando se era ou não possível que dois mundos tão diferentes, o das almas e o dos vivos, se colidissem daquela maneira. Minha esposa nunca mais tocou no assunto. Minha sogra já faleceu há alguns anos.Acredito que, naquela noite, pagamos um preço por termos nos arriscado tanto em um terreno onde nós não nos encaixávamos.

Final de Festa

Oi, chamo-me Onilson, tenho 20 anos, moro na região norte do país. Eu já tinha me decidido que não falaria disto com mais ninguém, entretanto, ao dividir minha experiência com as pessoas, provavelmente, me ajude a esquecer este absurdo e um dia quiçá e me sentirei melhor. É uma forma de desabafar.Bem, o que ora passo a escrever, aconteceu comigo, meu irmão Charles e meu amigo Ricardo, há cerca de uns quatro anos, quando no final de uma festa, íamos para casa no meio da madrugada e nos deparamos com o bizarro.O relógio marcava 3 horas da madrugada, o céu estava nublado e a noite estava muito escura, quando saímos de uma festa de aniversário em direcção às nossas casas.Claro, tínhamos bebido demasiadamente, mas por já estarmos acostumados, quase nem fez efeito tanta bebida. Então saímos e pegamos a pista. Após andarmos por certo tempo, Ricardo então disse: - Vamos pegar um atalho que conheço. Concordamos e fomos.De repente notamos um cheiro terrível, podre e azedo. Subitamente enevoou e não conseguíamos ver mais nada. Meu irmão então disse:- O que é aquilo? Olhamos e vimos vários cachorros passando de um lado para o outro como que guardando algo, entretanto eles pareciam estar mutilados. Então, logo um daqueles cães veio em nossa direcção, qual não foi o nosso espanto ao ver que não tinha um dos olhos, entretanto, rosnou muito para nós. Ricardo pegou um pedaço de pau e jogou no animal, que se espantou e correu.Meu irmão xingou e reclamou que pisou em algo melado. Percebemos que o chão estava todo melado com uma gosma bem nojenta, o mal-cheiro não parava.Dali a pouco começamos a ouvir vozes desesperadas gritando: - Por favor! Por favor! Salve minha alma! Salve minha alma! Pensamos: é palhaçada de algum imbecil querendo nos assustar.Infelizmente estávamos errados. Não existia ninguém brincando conosco. O que nos fez chegar a esta conclusão foi quando vimos várias pessoas nuas e deitadas no chão voltadas pra cima e mexendo com os braços, como que, se estivessem afogando.Meu irmão gritou: É um acidente. Claro, não poderíamos nos permitir fugir tanto da realidade. Só poderia ser um acidente horrível com muitas vítimas.Errados de novo. De repente chegamos bem perto pra ver o que era aquilo e concluímos que seres mutilados eram tragados pelo asfalto como que se afogando em um mar negro. Nossa fé nunca foi lá essas coisas, entretanto rezamos como monges ao assistir aquele absurdo. Mas não foi tudo, aqueles pobres desgraçados, exigiam nossa ajuda, alguns até pediam nossas almas.Olhei para os dois, eles, com seus olhos esbugalhados, diziam: - Onilson, isto não está acontecendo! Diga que não está. ! Não conversamos muito, naquele momento corremos feito loucos, pois concluímos, sem dúvida, a visão clara do inferno com suas almas condenadas. No caminho vimos algumas pessoas, mas não tivemos coragem de contar. Poderiam achar que éramos loucos. Depois daquele dia parei de beber, de sair à noite e procurei uma religião. Meu amigo Ricardo morreu alguns meses depois, numa briga com um marginal por causa de uma rapariga e meu irmão viajou para o nordeste e fazem anos que perdi o contato total com ele. O divino foi meu maior testemunho e me protegeu de eu ser levado à loucura naquele dia infame...

O fantasma de Margareth

Thomas Brown ,um fotógrafo que trabalhava no bosque Beatyfull Green. Thomas era conhecido por tirar fotos de namorados que iam ao parque. Neste dia não foi diferente, Thomas estavá lá com sua máquina, quando apareceu um casal. Thomas por sua vez tirou uma foto deles,mas na revelação Thomas ficou espantado. Atrás do casal apareceu uma mancha branca que tinha um formato de uma pessoa.Thomas Brow ficou tão chocado que não entregou a foto ao casal. Ao longo do tempo Thomas começou a estudar a foto e a vida do casal que posou nessa foto macabra, mas nada consegui Brown. Depois de um tempo Brown, decidido foi até a casa do casal e mostrou-lhes a foto. Julia e Robert também não souberam explicar o fato daquela aparição. O tempo passou,Thomas Brown faleceu, e a sua busca incessante pelo facto não foi concluida. A foto ficou junto com seu filho que, por azar de Brow, não acreditava em fantasmas. Mas o facto só foi se desenrolar em meados de 1973 quando o netinho de Julia ,que se chamava Kevin, achou um saco enterrado no jardim da casa. Ao abrir o saco, deparou-se com uma ossada humana. Aquilo foi um choque para Kevin que tinha apenas 8 anos. Mas no exacto momento que Kevin estava gritando e chamando Julia, estava passando um carteiro e viu a cena que o rapaz transmitia com muito horror. O carteiro por sua vez foi acudi-lo, e no exacto momento viu o saco de ossos que estava na frente do menino. Abismado com o que viu, foi imediatamente à polícia local. A polícia ao chegar na casa onde estava o corpo, foi rápidamente interrogar a dona da casa, que por sinal estava muito inquieta e não quis dar depoimento. Os policiais acharam aquilo muito estranho,afinal a casa era dela. Levaram-na para a delegacia e obrigaram-na a dar o depoimento, foi neste momento que a verdade foi esclarecida. " A mãe de Julia era contra o seu namoro com Robert, e proibiu Julia de ve-lo, mas como Robert tinha um amor muito grande por ela, ia encontra-lá toda noite. Mas certa noite enluarada a mãe de Julia pegou os dois juntos, e imediatamente foi pra cima de Julia para castigá-la violentamente, mas Robert segurou-a pelos braços e Julia furiosa pegou uma pá que estava no jardim e bateu violentamente na cabeça de sua mãe. O sanque espirrou na cara de Robert, e a mãe de Julia caiu no chão toda ensanguentada. Julia disse aos policiais que ela e Robert não se desesperaram nem um pouco, e alem disso enterrou o cadáver em seu próprio jardim. O delegado ficou chocado com aquilo tudo, e providênciou um internamento em um manicômio para Julia passar o resto de sua vida. O filho de Thomas soube do caso e ficou horrizado. Mas o bom da história vem agora. Certa noite de insônia, Erick (filho de Thomas) teve uma visita um pouco demoníaca. Surgiu de trás da cortina uma mulher com um enorme buraco na cabeça elogiando o pai de Erick que de alguma forma ajudou a desvendar aquele mistério da foto.Pois aquela mancha era nada mais nada menos que Margareth (a mãe de Julia), que estava vigiando a sua filha maldita.

O melhor amigo do homem

No interior de Minas Gerais, contam a história de um sujeito, que se perdeu em uma mata. Ficou vagando por dias, sem água ou comida. Estava todo maltrapilho e a beira da morte.Ao longe, pôde avistar em uma clareira, um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode constatar que de facto era um cão que se afastava a passos lentos, cada vez que o homem se aproximava.Pensava o homem: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação, alguém deve morar por perto, vou seguí-lo."Andava na direção do animal, que se afastava como que mostrando o caminho, para o sujeito. Após algumas horas, o homem avistou uma pequena casa, mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado a porta, conversava sobre amenidades.Feliz e desesperado, o homem correu na direcção dos dois moradores, sentiu-se salvo. Os dois, assustados, receberam o homem, tentando entender o que havia se passado.Depois de beber um pouco de água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até a casa onde eles se encontravam.Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro por aquelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar o casal até o local onde havia encontrado o cão pela primeira vez.Ao chegar lá, nada viram, a não ser uma cruz cravada sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo de seu filho que havia sido assassinado por uma matilha de lobos

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Casa Mal Assombrada

Minha familia havia comprado um sitio muito antigo na cidade de Pinhal do Sudoeste, corria uma história na cidade de que a antiga dona da casa havia sido assassinada pelo seu ex-amante a punhaladas dentro de um dos quartos, por isso aquele sitio era assombrado, ninguém deu muita importancia ao facto, achavamos que era coisa de caipira. Já na primeira noite, eu que era completamente incrédulo passei a respeitar todas as lendas e hisória que o pessoal conta pelo Brasil afora. O sitio era bem grande e antigo com uma aparencia sinistra, tinha 4 quartos, a cozinha não era ligada com o casarão antigo, nem o banheiro, por isso a noite eu tive que dar a volta pela casa para conseguir tirar agua do joelho, neste momento pude perceber alguem parado próximo a um arbusto me observando, nem fui ao banheiro, voltei correndo o mais rapido que pude e enfiei-me em baixo dos lençóis, passando a ouvir varios ruidos pelo corredor, arranhando as paredes, e as vezes até uns gemidos de dor, até que de repente tudo ficou no mais absoluto silencio, ouvindo apenas os animais noturno. Quando amanheceu o dia não contei nada a ninguém. O dia estava correndo normalmente, vez ou outra, viamos algum animal andando pelas arvores ou colhendo frutos no chão, a tarde passou e a noite chegou. Eram aproximadamente 2:00hs da manhã, quando o barulho começou novamente, eu tremia todo de medo, a porta do quarto estava entreaberta, como não havia iluminação elétrica no sitio (o sitio era bem antigo, mesmo), minha mãe deixou uma lamparina no meio do corredor, isso fazia com que eu conseguia ver se alguém passava diante do meu quarto, quando percebi alguém andando em direção ao quarto dos meus pais, achei que fosse minha mãe, pulei da cama corri para o corredor, pois estava com medo e tinha um sofá velho no quarto dos meus pais eu achei que minha mãe deixaria eu dormir lá, já que esta seria nossa ultima noite naquele sitio velho e bizarro, assim que alcancei minha mãe no corredor eu a toquei pelo ombro, e tomei um susto enorme, não era a minha mãe, era uma outra mulher em estado de decomposição, no lugar de seus olhos, percebi apenas manchas de sangue, gritei e sai correndo em direção ao meu quarto, joguei-me em cima da cama e a figura monstruosa estava parada na porta do quarto olhando para mim, não me lembro de ter visto meu irmão, porém ouvi seu grito, chamando meu pai, quando olhei novamente em direção da porta, já não havia mais ninguém, segundos depois entraram meu pai e minha mãe no meu quarto, eu contei o que havia acontecido mas eles não se importaram muito, até o meu irmão dizer que havia visto alguem parado na porta do meu quarto, ele achou que fosse minha mãe, e a chamou, mas quando ela virou ele percebeu que não, ele viu que era uma mulher velha e feia com o rosto pálido que parecia que ela estava morta. Parece que quando meu irmão contou essa história, meus pais perceberam que não era pesadelo que eu tive, pois nunca ouvi casos de pessoas que partilham seus pesadelos. Nós ficamos com aquela casa cerca de 3 anos, até que de tanto eu não ir, meus pais resolveram vender o sitio.

Barulhos estranhos

Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas ben antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, haviam muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: "Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. "Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo", "Deve ser o cachorro", dizíamos, "Não, o cachorro fica deitado do meu lado". Ainda assim nunca ninguém se importou. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos no entanto, até hoje morrem de medo da casa.

O canavial

No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas."Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...

Os babás

Babás, no candomblé, são espíritos de mortos, convocados para voltar ao nossoplano com alguma finalidade. Para invocar um babá, a mãe-de-santo vai ao túmuloda pessoa junto com um grupo de adeptos e realiza um ritual, de que faz parte acolocação, sobre a tumba, de uma certa roupa, às vezes colorida, às vezes cobertade espelhos ou adornos, que será ocupada pelo espírito reanimado. Vários babás sãoentão reunidos em uma casa, onde chegam os adeptos e os convidados para assistira cerimônia. Depois que todos entram, um círculo de babás homens cerca a casa;para quem vê, são tecidos que flutuam no ar como se estivessem pendurados numvaral, um ao lado do outro. A partir desse instante ninguém mais pode entrar ou sairda casa. Lá dentro, numa sala iluminada, os convidados assistem à entrada dosbabás. As peças de roupa atravessam as frestas das portas fechadas, e uma vezdentro da sala, inicia-se uma dança (se é que pode se chamar assim), ao ritmo dostambores e das palavras da mãe-de-santo. As crianças geralmente se encolhemdebaixo dos bancos, transidas de pavor. É proibido duvidar do que estáacontecendo; se alguém se manifesta ou deixa transparecer um traço de ceticismo, éconvidada a se aproximar. Se a pessoa tem boas relações com a mãe-de-santo, estasimplesmente faz com que um dos babás deixe a roupa por um momento; a roupacai ao chão imediatamente; a mãe-de-santo então renvoca o babá e a roupanovamente flutua e dança. Mas se a pessoa não for amiga da mãe-de-santo, ou forum desconhecido, a mãe-de-santo simplesmente convida a pessoa a tocar no babápara ver se é de verdade. Acontece que tocar num babá é a última coisa que alguémem sã consciência deve fazer; a pessoa pode levar semanas para se recuperar dasurra que levará. Por isso, ninguém se atreve a se aproximar da casa durante acerimônia, rodeada pelo círculo de babás homens. A casa de algumas mães-de-santoé guardada à noite por um par de babás, e ela dorme com as portas e janelas abertasporque sabe que nenhum ladrão ousará chegar perto de uma casa com essaproteção. Uma mãe-de-santo advertira os filhos para nãochegar tarde, pois a partir das dez da noite os babás ficavam de prontidão; certanoite ele se esqueceu e chegou às três, e ao tentar entrar em casa foi sovado pelosbabás até quase morrer. A mãe-de-santo não pôde fazer nada, pois sabia que nadapodia ser feito; esperou os babás terminarem e então levou o filho para dentro, paratratar seus ferimentos com os ungüentos do candomblé.

A loira da estrada

Segundo a lenda, nas estradas, a noite, uma mulher loira muito atraente pede carona aos caminhoneiros.Durante a viagem, ela os seduz, e ao tentar beija-la, o caminhoneiro tem a língua decepada e é morto.
Conta-se que esta mulher, teve uma morte trágica, atropelada por um caminhão. Desde então sua alma busca eterna vingança.

" Carona Medonha "

:: Seu Firmino era um cara que tinha o mau costume de que quando tudo dava errado chamava por nomes ruins, (na maioria das vezes o nome da coisa ruim). Sua mulher sempre dizia para ele parar com isso que isso só atrasaria ainda mais, mas ele não dava bola, era muito cético sobre isso. Certo dia ele sai com seu carro em busca de empréstimo, mas o carro morre no meio do caminho, ele já muito aborrecido desce do carro e tente ve onde está o problema, mas sem sucesso. E ele muito furioso chama o nome da coisa ruim dois vezes seguidos. Nisso ele avista uma caminhonete vindo na auto-estrada e ele faz sinal de carona. O motorista para a caminhonete e S. Firmino pede uma ajuda, o motorista manda-o subir na carroceria, mas o motorista está com um chapéu estilo caubói e por isso não mostra direito seu rosto que está meio escondido pela aba do chapéu. S. Firmino meio com uma má impressão do homem sobe assim mesmo. E então a viagem prossegue. No decorrer da viagem o caminhoneiro avança cada vez com mais velocidade e seu.Firmino já começa a estranhar e pergunta pro homem: "O que é isso rapaz? Ta correndo dessa maneira por que? Ta fugindo da polícia?” O homem permanece calado, e S. Firmino continua: "Hei, eu to falando com você! Não ta me ouvindo?” E o homem mostra sua face demoníaca, com olhos amarelos e responde: “Sim, eu to te ouvindo há muito tempo, você não têm me chamado tanto, pois eu estou aqui pra te ajudar. Vamos, venha comigo!” Seu Firmino aterrorizado diz: "Ou não! Você é o cão em pessoa!” Seu Firmino no meio do desespero avista uma pequena capela e pede ajuda a alguém que talvez fosse o único que pudesse socorre-lo: "O meu Deus bondoso, eu sei que falo muita bobagem. Mas eu me arrependo e lhe peço em nome de Deus que me livre desse ser maligno!” Mas o homem continua avançando e S. Firmino começa a gritar sem parar. E o motorista o mande se calar. Derrepente um clarão e um estouro abafado. E Luiz meio tonto com o impacto percebe que tudo sumiu no ar. E diz: "Tudo sumiu no ar, graças a Deus. Minha nossa! De agora em diante eu sempre vou ouvir minha mulher, Juro por deus". Se essa história realmente aconteceu eu não sei, mas uma coisa é certa: Haja o que acontecer de errado nunca chamem por nomes ruins por que só vão complicar ainda mais..

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

" Aparições "

:: Em 1984 meu avô estava muito doente fomos morar na casa dele para minha mãe ajudar a tomar conta dele. A casa que agora pertences aos filhos de meu avô (inclusive minha mãe) é bem antiga são quatro casas em um quintal fora um quartinho com banheiro para hospedes e empregadas. Minha mãe morava na casa da frente. Meus avos e minha tia na do meio e nas duas ultimas dois inquilinos. Os meses se passaram e a saúde do meu avô ia se agravando. Nesse período a irmã gêmea do meu avô faleceu. Como ele estava muito doente resolveram não contar nada a ele. Passadas algumas semanas a saúde de meu avô piorava. Piorava. Então os 15 filhos de meu avô que moravam aqui em São Paulo resolveram dormir com ele para trocar a sonda que ele usava direto, socorre-lo em caso de algo ruim acontecer. Foi decidido que minha mãe e minha madrinha ficariam com ele durante o dia e os outros dormiriam com ele à noite. A primeira "vítima" foi meu padrinho (filho caçula de meu vô), ele foi dormir por volta das 9:30 hs e algumas horas mais tarde acordou com meu avô resmungando. - Ana. Ana. Ana. (esse era o nome da minha avó). Meu tio levantou e pensou ter visto minha avó em pé do lado da cama do meu vu. - Mãe vai dormir o pai da bem. A mulher não respondeu. Quando ele ficou de pé a mulher saiu em direção a cozinha. No outro dia meu tio foi falar com minha avó. Ela jurou de pés juntos que não era ela. Ele ficou com a pulga atrás da orelha e meu vu achava que era meu vu que estava ao lado dele. Meus outros tios também presenciaram o mesmo fato (foram cinco dias consecutivos) todos ficaram assustados e começaram a achar que minha avó era sonâmbula. Passada uma semana do primeiro dia da aparição. Eu cheguei tarde com meu pai de um passeio era umas 11:00 s da noite era uma sexta-feira e nós dois tínhamos ido jogar cartas na casa de um tio dele (eu adorava esses programas feitos com meu pai) Quando passamos pelo corredor vi uma senhora com a feição da minha avó a mesma maneira de se vestir tudo. Corri até ela, mas quando cheguei perto ela sumiu. Meu pai também tinha visto, me deixou com minha mãe e foi chamar meu tio no quarto do meu vô. Quando meu tio levantou foram ao quarto da minha tia e minha avó estava dormindo como uma pedra. Minha tia estava vendo teve e disse que ela estava dormindo fazia umas duas horas e não tinha levantado. Todos começaram a se apavorar.No sábado a tal senhora apareceu de novo e foi reconhecida pelo filho mais velho do meu avô. Era a irmã gêmea dele que havia morrido meses antes. Quando decidirão contar a verdade para meu avô, já era meio tarde, ele tinha piorado e foi internado e acabou falecendo, sem saber por ninguém, a não ser por ela (creio) que a irmã tinha falecido. Foram nove aparições consecutivas. Ninguém gosta de tocar nesse assunto até hoje, e para mim sempre falaram que era minha avó. Fui à única neta que viu, pelo menos a única que assumiu ter visto. Eu tinha 11 anos e meu avô faleceu no dia 08/01/1985. Colamos para o Jaraguá logo depois da morte dele

" O Fantasma da Sala de Bate Papo "

:: Michele era uma moça muito assanhada, que vivia nas salas de bate – papo, da Internet, para conseguir um parceiro. Ela sempre entrava com o nick de Gata Solitária. Certo dia, ela entrou na sala de Esoterismo e começou a teclar com rapaz com o nick de Mago. Este moço adivinhou tudo sobre ela: onde ela morava e suas preferências. Porém, um certo dia, os dois resolveram marcar um encontro deste jeito: Gata Solitária: entra na sala. Mago: Boa – noite! Mago: Que tal marcarmos um encontro no Shopping Estação, sábado que vem? Gata Solitária: Sábado que vem? Gata Solitária: Sábado que vem, não será possível, pois é o dia que viajarei numa excursão para o interior de São Paulo. Mago: Eu só poderei me encontrar com você sábado que vem, pois é o único dia que estarei de folga. Se não for neste sábado, talvez a gente nunca mais se encontre. Gata Solitária: Tudo bem! Gata Solitária: Eu desisto da excursão. Gata Solitária: Então, a gente se encontra no próximo sábado, no Shopping Estação, às três horas, ao lado da sorveteria. Mago: OK. Mago: Sai da sala. Então, chegou o esperado dia, Michele foi ao salão de beleza, colocou a sua melhor roupa e foi ao Shopping, no lugar combinado. Porém, passou uma hora e nada do rapaz chegar. Até que ela escutou uma notícia, que veio do rádio da sorveteria, que disse: - Um ônibus de excursão, que ia para São Paulo, teve um grave acidente: ele caiu num despenhadeiro. Até agora, temos 20 mortos. Assim, Michele resolveu entrar num Cyber Café do Shopping, para pesquisar sobre o acidente e descobriu que o ônibus que teve o problema, era o mesmo ônibus que ela viajaria de excursão, se não tivesse marcado o encontro com o Mago. Depois, daquele dia, a moça nunca mais viu nenhuma pessoa com o nick de Mago na sala de bate – papo.

" Vivo "

:: Max Hoffman foi declarado clinicamente morto enquanto com a idade de cinco anos. Foi então sepultado. Na noite seguinte após o enterro, sua mãe se enlouquecia com um sonho que a pouco tivera. No sonho via seu filho se revirando no caixão, lutando desesperadamente para manter sua vida. A morte o caçava; era visto pela mãe com as mãos atravessadas abaixo da face direita. A Sra.Hoffman, depois de acordar do pesadelo, tentava convencer seu marido a resgatar o filho, mas ele recusou o plano; tinha a idéia de que sua esposa ainda não aceitava a morte do filho. Outra noite chega, e a ela traz de volta o mesmo perturbador sonho.Seu marido agora concorda em verificar o corpo do filho.Foram ao cemitério á uma hora da madrugada e, com a ajuda de um vizinho, desenterram e Hoffman fora real tinha as duas mãos cruzadas sob a bochecha direita, conforme o sonho mostrava a sua mãe; não tinha sinal algum de vida. Para diminuir a inquietação da sua mulher, que acreditava piamente que o filho ainda estivesse vivo, Hoffman concordou em levar o corpo do filho a um médico a fim de reanimá-lo.Levaram-no ao mesmo médico que assinara o atestado de óbito do menino.Embora a princípio resistisse, o médico começa a tentar reviver o garoto. Uma hora depois, uma pálpebra se abre, Max estava vivo! Uma semana depois Max estava totalmente recuperado, e vivendo até aos seus 89 anos de idade.

" Fotografia Nupcial "

:: Um Senhor chamado José era casado com uma mulher chamada Maria, em uma de suas escapadas para farrear com os amigos ele conheceu outra mulher chamada Ana, eles se conheceram em uma festa de uma fazenda da região e começaram um romance, Ana não sabia da existência de Maria na vida de José, ela nunca comentou nada. O tempo foi passando e José e Ana foram ficando mais apaixonados um pelo outro, Ana então disse que queria se casar com José o mais rápido. José ficou desesperado e não sabia o que fazer, pois já era casado com Maria, foi então que em um momento de loucura teve aquela idéia diabólica, mataria Maria, sua verdadeira esposa, e se casaria com Ana. José planeja tudo muito bem o executou seu plano sinistro, levou Maria para um passeio noturno e no meio de um canavial ele a matou a golpes de facão, o que José não sabia era que Maria estava grávida e ela implorava para que ele não fizesse aquilo, pois ela esperava um filho dele, mas José estava transtornado e não escutava nada, só queria saber de acabar com tudo logo. Enfim o tempo passou José disse para as pessoas que conheciam Maria que ela havia descoberto que ele a havia traído e então resolveu voltar para a casa de sua mãe em Pernambuco, sendo assim ninguém comentou muito o sumiço de Maria. Passou-se o tempo e José armou seu casamento com Ana que estava feliz da vida. Fizeram uma festa de arromba em um sitio da região, quase metade da cidade estava na festa que estava muito bonita.Foi realizado o casamento ali mesmo no sitio e foi contratado um fotografo para registra o acontecimento. Meus amigos até agora nada de muito estranho nesta historia, mas o "ESTRANHO" vem agora."TODAS AS FOTOS" tiradas no casamento em que deveria aparecer José e Ana juntos apareceu José e Maria com uma criança no colo.

" A Casa no Bosque e a Flor "

:: Éramos muitos amigos eu Carlos Caroline e Felipe... Eu e Felipe éramos namorados e Carlos e Caroline também! Tínhamos quinze anos na época, adorávamos ir ao bosque e ir ao lago nadar! Íamos todos os dias na mesma hora. Certo dia fomos no bosque quando chegamos lá Caroline disse que ia colher algumas flores entrou no matinho e pegou varias flores havia uma que brilhava como se fosse uma estrela, ela achou linda e resolveu colocar no cabelo. Fomos ao lago, nadamos e quando cheguei em casa estava exausta e fui dormir, no dia seguinte fomos mais uma vez ao bosque só que tinha uma coisa de diferente, havia uma casinha pequena de madeira perto do lago! Resolvemos entrar quando entramos ficamos loucas com tamanha beleza da casa por dentro!Caroline e Carlos quiseram passar a noite por lá, eu e Felipe voltamos para casa e fomos assistir tv. No dia seguinte matamos aula para ir ao bosque ver se estava bem com Caroline e Carlos. Quando chegamos lá, uma surpresa: estavam na cama pelados, acordamos eles e Caroline ainda com a flor na cabeça falou: 'que merda queria que a escola desabasse e que morressem todos lá! Nos arrumamos e fomos á escola quando chegamos lá a escola estava detonada e todos mortos. Todos falaram que a escola tinha recebido uma mulher loira, apos a sua saída tudo havia desabado! Muitos dias depois Caroline estava se sentindo mal fez o teste de gravidez e deu positivo! Ela resolveu contar a seu pai e ele a xingou muito e a mandou embora! Triste e desamparada Caroline disse: 'queria que ele morresse e fosse para o inferno' eu falei: ' não brinca com essas palavras'! Ela foi ao bosque e resolveu morar lá quando foi olhar onde estava a flor ela viu que a flor ainda continuava linda e que não murchava nunca! Passou um tempo recebeu a noticia que o seu pai havia falecido diziam por ai que uma mulher loira havia saído de sua casa na hora que seu pai morreu! Caroline chorou muito e voltou ao bosque disse que não devia ter dito aquilo! Eu estava percebendo que havia alguma coisa de estranha naquela flor! Chegou a hora do nascimento do filho de Caroline nasceu em minhas mãos! Foi um momento mágico! Carlos havia desaparecido e Caroline falou: 'queria que ele morresse me engravidou e agora some' A mãe de Carlos veio até nós e nos deu a noticia que Carlos havia sido atropelado por uma mulher loira sem numero na placa! No mesmo dia Caroline estava estressada e disse para seu bebe: 'cala a boca não agüento mais ele começa dormir e não acorda mais! Caroline estava sozinha e disse: ' cadê minha mãe nesse momento ela morreu para mim! Chega noticia que sua mãe tinha sido assassinada por uma loira que fugiu! Caroline exclamou: Sua loira idiota porque que você esta fazendo isso com minha vida e com minha família? Uma voz veio da flor e disse: ' Você me possuiu e eu faço tudo o que você ordenar me libertou e sou a sua escrava'! Sou a sua consciência e não devia falar essas coisas às vezes desejos se tornam realidades' então me leve junto com minha família ou traga ela de volta me leve junto a eles! de repente da flor saiu uma loira e a matou! Às vezes eu sonhava com Caroline me dizendo que estava me esperando e que estava feliz com sua família! Depois desse dia minha cabeça ficou confusa e minha vida triste.

" A Carona "

:: Dois rapazes estavam viajando pelo Brasil afora, numa noite eles viram uma mulher pedindo pra eles pararem eles pararam a mulher pediu carona e eles deram, um deles carregava uma câmera filmadora e estava filmando eles mesmo conversando faziam perguntas para a mulher e ela respondia. Em um certo ponto da estrada ela começou a gritar ali ali ali ali ali ali! Os rapazes perguntaram ali o que? E ela respondeu Ali que eu morri em um acidente disse a mulher... Logo em frente o carro deles perde o controle, bateram e capotaram e o carro explode. Quando o policiais chegaram no local do acidente ficaram impressionados, pois não sobrou nada inteiro do carro em exceção uma câmera filmadora que estava intaquita, quando eles assistiram à fita acharam interessante pelo fato dos rapazes estarem sozinhos, mas fazendo perguntas para alguém que não aparecia na fita...

" A Casa do Medo "

:: Certo dia estava eu (Vinicius) e mais Bruno e Lucas na casa do Andrey, e na casa dele a um Corredor. Entre esse corredor tem três quartos e dois banheiros, estávamos assistindo um Filme de Terror. Quando a porta do quarto de sua irmã (Letícia) abriu lentamente, (igual aos filmes de terror), uma sombra começou a se movimentar de um lado para outro e o Lucas falou: _Eu vi uma boneca se mexendo, mais nós achamos que era bobagem então Andrey disse: _A Lucas para de ser criança, eu vou até lá pra te provar que não tem nada, mais já que você falou isso é melhor ir todos nós! Mas eu recusei não queria ir, queria continuar a assistir o filme que por sinal estava mais interessante mais preferi não fica sozinho por lá e fui junto com eles. Chegando ao Corredor avistamos a boneca com um olho virado e fazendo sinais diabólicos. Todos nós saímos correndo e fomos até a cozinha para pegar algo...Eu parei e disse: _Tive uma idéia! Nós podemos queimar a boneca...O que vocês acham...? OBSERVAÇÂO: Não sei como tivemos coragem de pegar a boneca para queima-la... Nós pegamos a Boneca com muito medo e encostamos-se ao pilar que havia na casa do Andrey e começamos a combinar o lugar onde iria queimar ela logo após quando nós olhamos para a boneca a cabeça dela caiu, nós pegamos a cabeça dela e tacamos no pasto cheio de mato que havia em baixo da casa de Andrey...Pegamos o corpo e queimamos do lado de fora da casa dele...Voltamos para dentro para terminarmos de assistir o filme, mais na hora do pânico deixamos o controle no quarto de Andrey e fomos lá buscar chegando no quarto o inacreditável...Aconteceu o que nós não temíamos...Havia uma boneca na cama com os mesmos defeitos a mesma roupa nós ficamos desesperados e não tinha mais ninguém na casa além de nós os pais de Andrey estavam trabalhando na lanchonete e o que acontece com todos Andrey ligou para seus pais e eles não acreditaram (porque sempre quando acontece alguma coisa assim do tipo ninguém acredita). Então decidimos que desta vez queimaríamos a boneca na ponte que não ficava muito longe da casa onde nós estávamos, só que depois de queimar a boneca jogamos no rio para a correnteza leva-la bem longe e tudo acabou. SERÁ...?

" No Meio da Estrada "

:: Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos... mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer... Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la. Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço. O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse. Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse. O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais... isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos. - Não pare para eles! – gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões! - Vão matar todos nós. – choramingou uma mulher. Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão. - Todos parados! – berrou um deles. Havia algo de estranho nos dois... como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis. - São fantasmas, mamãe. São fantasmas! – gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar... - Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial. Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram. - Boa viagem! – disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu. Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu. Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro. - Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus... - Você não soube... do ônibus que foi assaltado? - Não, eu estava de férias... - Era um ônibus como este... – e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu. - Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha... o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue... - Você... você anotou a placa? – gaguejou o policial. - Claro. Está aqui. É OB 1326. O outro ficou lívido. - Era... era o ônibus do acidente!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A cova

Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG, resolveu fazer uma aposta; entrar a meia-noite numa cova aberta em um cemitério. Todos os cinco entraram, mas o último, ao sair da cova gritou de horror... alguém o segurava e o puxava para dentro da cova. Apavorados, os outros quatro fugiram. No dia seguinte encontraram um jovem de mais ou menos 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta e vazia. Às suas calças estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu, e o matou de susto...

Vestida de Preto

Esta lenda urbana é muito conhecida entre os taxistas do Rio de Janeiro.Conta-se que um certo dia, um taxista pegou uma passageira em Botafogo, por volta da meia-noite, a moça era muito bonita, toda vestida de preto e pediu para ser levada ao cemitério São João Batista.
Durante todo o percurso, segundo o motorista, a mulher manteve-se muito séria, ao mesmo tempo que se mantinha serena com sua beleza e palidez, não demonstrando nenhum sentimento. No fim do trajeto, o taxista virou-se para avisar o preço da corrida, porém onde estava a moça ??? Havia sumido, repentinamente.

Cemitério de Porcos

No início do século, o navio de guerra brasileiro "Aquidabã" estava fundeado na Baía da Ilha Grande e um grupo de oficiais foi visitar a cidade,foram parar em um cemitério muito antigo e mal conservado, ao que um dos oficiais pegou uma pedra e, rindo escreveu no túmulo 1414, "cemitério de porcos".Segundo a história, naquela mesma noite, a caldeira do navio explodiu, o navio afundou rapidamente, causando a morte de muitos marinheiros e oficiais, entre eles, o capitão da fragata Barbosa Leite, aquele mesmo que havia escrito por sobre o túmulo.Na manhã seguinte, a Marinha havia decidido enterrar alguns mortos na cidade, e eis o destino, o capitão da fragata, Barbosa Leite, foi enterrado em um túmulo de número 1414, aonde havia escrito "Cemitério De Porcos".

O Espelho

Nancy Fieldman, uma garota bonita e inteligente, de origem humilde, trabalhava em uma mansão na Inglaterra, juntamente com sua mãe por volta do ano 1870.Segundo a historia, Os senhor, dono da mansão onde Nancy e sua mãe trabalhavam era um homem com sérios problemas de personalidade, um "psicopata" sem escrúpulos, que tratava as duas muito mal, deixando para elas apenas as sobras de seus frequentes banquetes e um quarto frio onde as duas se acomodavam durante a noite, naquela mansão com inúmeros quartos quentes que ficavam trancados para o uso apenas dos hospedes e convidados.Devido ao tratamento desumano e também a uma anemia profunda, a mãe de Nancy veio a falecer, deixando para sua filha seus únicos bens materiais, uma pequena boneca de pano e um espelho emoldurado em mármore, deixado por seu pai com o seguinte dizer: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja" (entalhado na parte inferior do espelho).Nancy era uma garota tímida, porem muito sorridente, entretanto, com a morte de sua mãe, Nancy entrou em uma forte depressão e queria abandonar a mansão.O dono da mansão, sabendo de suas intenções, trancou a garota em um porão, de onde ela não podia sair, e o que era pior, a garota passou a ser violentada todas as noites naquele lugar.Certo dia, cansada desse sofrimento e sentindo muitas dores, Nancy tentou reagir as agressões a que era submetida, dando um golpe com sua boneca de pano na cara do homem. O dono da mansão, muito revoltado com a garota, esbofeteou-a e a asfixiou com a própria boneca.A garota derrubou o espelho ao se debater e ainda sem ar disse suas ultimas palavras: "Serei o reflexo de tua alma onde quer que esteja"...Semanas depois o homem foi encontrado com os cabelos completamente grisalhos, morto sem explicação com um pedaço do espelho entre as mãos.Ate hoje a morte desse homem tem sido um mistério, dizem que muitas pessoas morreram ou ficaram loucas após se apossarem daquele pedaço de espelho, muitos dizem ver o reflexo da pequena Nancy